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Paciente com rim transplantado fica mais suscetível a fraturas
Paciente com rim transplantado fica mais suscetível a fraturas
veja aqui tb-http://www.scielo.br/pdf/abem/v49n3/a07v49n3.pdf
25 de Novembro de 2002 (Bibliomed). Verificar a estrutura óssea dos pacientes renais crônicos deve ser uma prática comum antes de um transplante, alertou o reumatologista José Wilson Ramos Braga Jr, em sua tese de mestrado, apresentada recentemente na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
O pesquisador acompanhou 191 indivíduos que se submeteram a um transplante renal há pelo menos três anos. Do total, 24% sofreram fraturas, principalmente na coluna, no tornozelo, no quadril e no antebraço, e 40% apresentaram perda de massa óssea entre 5% e 40%. O critério atual para o diagnóstico da osteoporose, definido pela Organização Mundial de Saúde, é perda de 25% de massa óssea quando comparada com um adulto jovem, mas não se pode afirmar que aqueles que apresentaram índice de 5% estejam livres da doença.
Segundo o reumatologista, vários fatores contribuem para o aumento dessa taxa em indivíduos transplantados. As alterações metabólicas geradas depois do transplante, como a deficiência de vitamina D no organismo (responsável pela absorção do cálcio) e o acúmulo de alumínio provocado pela hemodiálise são alguns dos motivos que reduzem a densidade dos ossos. O uso dos medicamentos imunossupressores para evitar a rejeição do órgão transplantado agrava ainda mais esse quadro.
Entre as mulheres, a prevalência de osteoporose no colo do fêmur foi quatro vezes maior que nos homens e, no caso das fraturas periféricas, como tornozelo e antebraço, seis vezes. O diabetes aumentou em 11 vezes a chance de fraturas periféricas em mulheres transplantadas, e a menopausa agravou o risco em 3,7 vezes. Nos homens, as fraturas vertebrais apareceram com uma freqüência nove vezes maior que as periféricas. A chance de fratura aumentou 1,03 vez por cada mês de hemodiálise realizado antes do transplante, e o baixo índice de massa corpórea (IMC) fez crescer a chance em quase duas vezes.
Para o reumatologista, esses dados servem de alerta para que haja uma preocupação maior com o problema ósseo que a doença renal pode desencadear. "O ideal é diagnosticar e tratar a osteoporose com reposição de cálcio e vitamina D, antes mesmo da realização do transplante renal", avaliou.
O pesquisador acompanhou 191 indivíduos que se submeteram a um transplante renal há pelo menos três anos. Do total, 24% sofreram fraturas, principalmente na coluna, no tornozelo, no quadril e no antebraço, e 40% apresentaram perda de massa óssea entre 5% e 40%. O critério atual para o diagnóstico da osteoporose, definido pela Organização Mundial de Saúde, é perda de 25% de massa óssea quando comparada com um adulto jovem, mas não se pode afirmar que aqueles que apresentaram índice de 5% estejam livres da doença.
Segundo o reumatologista, vários fatores contribuem para o aumento dessa taxa em indivíduos transplantados. As alterações metabólicas geradas depois do transplante, como a deficiência de vitamina D no organismo (responsável pela absorção do cálcio) e o acúmulo de alumínio provocado pela hemodiálise são alguns dos motivos que reduzem a densidade dos ossos. O uso dos medicamentos imunossupressores para evitar a rejeição do órgão transplantado agrava ainda mais esse quadro.
Entre as mulheres, a prevalência de osteoporose no colo do fêmur foi quatro vezes maior que nos homens e, no caso das fraturas periféricas, como tornozelo e antebraço, seis vezes. O diabetes aumentou em 11 vezes a chance de fraturas periféricas em mulheres transplantadas, e a menopausa agravou o risco em 3,7 vezes. Nos homens, as fraturas vertebrais apareceram com uma freqüência nove vezes maior que as periféricas. A chance de fratura aumentou 1,03 vez por cada mês de hemodiálise realizado antes do transplante, e o baixo índice de massa corpórea (IMC) fez crescer a chance em quase duas vezes.
Para o reumatologista, esses dados servem de alerta para que haja uma preocupação maior com o problema ósseo que a doença renal pode desencadear. "O ideal é diagnosticar e tratar a osteoporose com reposição de cálcio e vitamina D, antes mesmo da realização do transplante renal", avaliou.
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PERDA DE MASSA ÓSSEA
O QUE É OSTEOPOROSE –
PERDA DE MASSA ÓSSEA
A fratura do colo do fêmur é um dos problemas mais comuns nos indivíduos idosos que sofrem de osteoporose.
O que é osteoporose
A osteoporose é uma doença que leva à perda de massa óssea e à fragilização do osso, aumentando o risco de fraturas. A doença pode tornar os ossos tão frágeis, que uma queda, ou até mesmo leves impactos, como curvar-se ou tossir, podem causar uma fratura. Os ossos mais acometidos pelo processo de demineralização costumam ser os do quadril, punho e coluna.
A massa óssea diminui naturalmente a partir dos 35 anos de idade, mas torna-se mais intensa nas mulheres após a menopausa. Além da falta de estrogênio, outros fatores de risco incluem a história familiar, falta de exercício físico, baixo consumo de cálcio e vitamina D, tabagismo, consumo excessivo de álcool e outros.
Neste artigo abordaremos as seguintes pontos sobre a osteoporose:
- Como é o osso normal.
- Quais são o fatores de risco.
- Quais são os sintomas.
- Quais são as diferenças entre osteoporose e osteopenia.
- Como é feito o diagnóstico.
- Osteoporose tem cura?
- Como se trata osteoporose.
- Prevenção.
Osso saudável
Os nossos ossos não são todos maciços, como a sua aparência sugere, e o nosso esqueleto não é apenas uma estrutura de sustentação, mas, sim, um órgão vivo com várias funções no organismo.
Na parte externa (cortical), o osso é compacto e tem uma aparência sólida. Porém, no seu interior ele é trabeculado, com a aparência de uma esponja. É através desses espaços que passam os vasos sanguíneos e localiza-se a medula óssea. O osso é composto por uma parte orgânica e outra mineral, constituída basicamente de fosfato de cálcio (fósforo + cálcio).
A osteoporose é o distúrbio no qual há redução da massa mineral, tanto do osso cortical quanto trabecular, levando a uma grande redução da densidade do osso, tornando-o mais frágil e menos resistente aos traumas mecânicos normais do dia a dia. Não por acaso, a palavra osteoporose significa osso poroso.
Como já foi dito, o osso não é uma estrutura sem vida, com função apenas de dar sustentação mecânica ao corpo. Os ossos estão em constante renovação, um processo necessário para correção de micro lesões sofridas pelos traumatismos comuns do estresse mecânico diário. O nosso corpo encontra-se permanentemente danificando e reparando nossos ossos.
Para se manter forte e saudável, o osso necessita do aporte constante de minerais, como o cálcio e fósforo, cuja concentração no sangue é regulada pelas paratireoides. As paratireoides são glândulas localizadas na base do pescoço, em cima da tireoide, sendo responsáveis pelo controle dos níveis de cálcio e fósforo nos ossos e sangue, pela excreção urinária de minerais pelos rins e pela concentração de vitamina D no sangue (leia: ALIMENTOS E OUTRAS FONTES DE VITAMINA D).
Até os 30 anos, o corpo consegue manter a massa óssea bem estruturada. A partir dos 30, o processo de reabsorção óssea começa a ficar mais intenso que o de produção de osso novo, o que ao longo de vários anos leva ao desenvolvimento da osteoporose.
A osteoporose além de reduzir a densidade mineral do osso, também causa distúrbios na sua arquitetura natural, contribuindo ainda mais para sua fragilidade.
Fatores de risco para osteoporose
O principal fator de risco é deficiência de estrogênio, que ocorre habitualmente após a menopausa. Todavia, a menopausa não é o único fator de risco, e os homens também podem apresentar osteoporose, apesar desta doença ser mais comum no sexo feminino.
Medicamentos, doenças, estilo de vida e fatores do dia a dia podem aumenta o risco de osteoporose. Citamos alguns dos fatores de riscos mais comuns abaixo:
- Sexo feminino → 70% dos casos de osteoporose ocorrem em mulheres.
- Caucasianos (raça branca) e asiáticos.
- Baixa estatura e baixo peso.
- História familiar de osteoporose.
- Menopausa.
- Nunca ter engravidado.
- Sedentarismo.
- Baixa exposição solar → Fator de risco comum em que mora no hemisfério norte.
- Baixa ingestão de cálcio e vitamina D.
- Tabagismo.
- Consumo de bebidas alcoólicas.
- Consumo elevado de refrigerantes (?) = Há indícios, porém ainda não se pode afirmar com 100% de certeza.
Doenças associadas a um maior risco de osteoporose
Os pacientes que apresentam alguma das doenças citadas abaixo têm um maior risco de desenvolverem osteoporose:
- Anorexia nervosa.
- Depressão.
- Hipertireoidismo.
- Mieloma múltiplo.
- Anemia perniciosa (deficiência de vitamina B12).
- Doença celíaca.
- Síndrome de Cushing.
- Doença de Crohn.
Medicamentos associados à osteoporose
Os fármacos listados abaixo, quando tomados de forma contínua e por muito tempo, aumentam o risco de osteoporose:
- Glicocorticoides (cortisona).
- Fenitoína.
- Carbamazepina.
- Levotiroxina (hormônio tireoidiano).
- Varfarina.
- Antidepressivos.
- Heparina.
- Metotrexato.
- Furosemida.
- Ciclosporina.
- Inibidores da bomba de prótons (ex: omeprazol, pantoprazol, lansoprazol, esomeprazol).
- Lítio.
Sintomas da osteoporose
A osteoporose é uma doença silenciosa, que só costuma causar sintomas em fases avançadas. Os principais sintomas da osteoporose são as dores ósseas, principalmente dor lombar, facilidade em ter fraturas e redução da estatura por colapsos das vértebras da coluna.
A fratura do colo do fêmur é um dos problemas mais comuns nos indivíduos idosos que sofrem de osteoporose. Todos os anos e em todo o mundo, dezenas de milhares de idosos precisam de atendimento médico devido a fratura do colo do fêmur, que surge habitualmente após uma queda da própria altura. Quanto mais idoso for o paciente e mais grave for a osteoporose, maior é risco de fratura óssea. Além da fratura do colo do fêmur e das vértebras, também são bastante comuns a fratura do punho e das costelas.
Explicamos com mais detalhes a fratura do colo do fêmur no seguinte artigo: FRATURA DO COLO DO FÊMUR – Causas, Sintomas e Tratamento.
Diagnóstico da osteoporose
O melhor teste para o diagnóstico de osteoporose é a densitometria óssea. Os resultados são fornecidos através da comparação com a densidade óssea de pessoas jovens (T-score ou desvio padrão).
O critério para osteoporose, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é um T-score menor que -2.5 na densitometria óssea.
Os resultados da densitometria costumam ser divididos da seguinte forma:
1. Densidade óssea normal: T-score entre 0 e -1.
2. Osteopenia: T-score entre -1 e -2,5.
3. Osteoporose: T-score menor que -2,5.
2. Osteopenia: T-score entre -1 e -2,5.
3. Osteoporose: T-score menor que -2,5.
Quanto mais baixo for o T-score, maior a gravidade da osteoporose e maiores são os riscos de fraturas.
A osteopenia é uma redução da densidade óssea, porém ainda não é considerado osteoporose. Podemos dizer que é a osteopenia é uma pré-osteoporose.
A densitometria óssea deve ser realizada em todas as mulheres acima de 65 anos ou naquelas em pós-menopausa que apresentem fatores de risco para osteoporose. Não há indicação para realização da densitometria em homens, a não ser que o paciente apresente fatores de risco importantes.
Tratamento da osteoporose
Na osteoporose o ditado “prevenir é melhor do que remediar” é especialmente verdadeiro, uma vez que, quando as lesões na arquitetura óssea causadas pela osteoporose estão presentes, elas são praticamente irreversíveis.
Ainda não existe cura para a osteoporose, pois os medicamentos atuais não revertem completamente a perda de massa óssea. O tratamento tem como principal objetivo evitar a progressão da doença. Na prática, portanto, o que chamamos de tratamento da osteoporose é mais uma prevenção da osteoporose do que um tratamento propriamente dito.
O tratamento farmacológico está indicado em todos os pacientes que tenham critérios de osteopenia (T-score entre -1 e -2,5) ou osteoporose (T-score menor que -2,5) na densitometria óssea.
Medicamentos mais utilizados
Reposição de cálcio e Vitamina D: a quantidade ideal de cálcio e vitamina D diários é incerta. Nas mulheres na pós-menopausa com osteoporose, recomenda-se 1200 mg diários de cálcio (somando a dieta habitual mais suplementação artificial) e 800 unidades internacionais de vitamina D por dia. Embora o consumo ideal não tenha sido claramente estabelecido em mulheres na pré-menopausa ou nos homens com osteoporose, 1000 mg de cálcio (dieta + suplemento) e 600 unidades internacionais de vitamina D por dia são as doses mais sugeridas.
A ingestão diária total de cálcio (dieta mais suplementos) não deve exceder 2000 mg/dia, pois há indícios de que o consumo excessivo de cálcio possa aumentar o risco de eventos cardiovasculares.
Bifosfonatos (alendronato, risedronato, ácido zoledrônico): são os medicamentos mais utilizados no tratamento e prevenção da osteoporose. Já existem há anos no mercado e o seu perfil de segurança e eficácia é bem conhecido. Os bifosfonatos em comprimidos devem ser tomados em jejum com um copo cheio de água, e o paciente não deve se deitar por pelo menos 1 hora, devido ao risco de grave refluxo gastroesofágico e esofagite.
O ácido zoledrônico é um bifosfonato administrado por via intravenosa, com administrações a cada 6 ou 12 meses.
Raloxifeno: É um modelador seletivo do receptor de estrogênio. É um medicamentos que age como se fosse estrogênio, mas não é um hormônio. Apresenta os benefícios do estrogênio, sem os seus efeitos colaterais.
Estrogênios e reposição hormonal: Muito usado para tratar osteoporose até um passado recente, a reposição hormonal apesar de apresentar excelentes resultados traz consigo um aumento do risco de doenças cardiovasculares, trombose e câncer de mama. Por isso, não é mais indicado como tratamento de primeira linha para osteoporose e só deve ser usado em casos selecionados.
Teriparatide: É um análogo do PTH, hormônio produzido pela paratireoide e responsável pelo controle do cálcio e do fósforo nos ossos. É um dos medicamentos mais promissores no tratamento da osteoporose, sendo o único até o momento que parece reverter parte das lesões já existentes. Ainda não há estudos completos sobre o seu perfil de segurança à longo prazo e o seu uso ainda está limitados a no máximo 2 anos.
Denosumab (Prolia ou Xgeva): O denosumab é um medicamento novo, que age reduzindo a absorção óssea e aumentando a formação de osso, o que resulta em uma maior densidade óssea e um risco reduzido de fraturas. A sua administração é também bastante confortável, sendo a posologia de apenas uma administração subcutânea a cada 6 meses. É importante destacar, porém, que o denosumab é mais caro que os bifosfonatos, medicamentos mais utilizados atualmente para o tratamento da osteoporose.
Apesar de ter bons resultados em estudos preliminares, o Denosumab, até o momento, só foi amplamente estudado em comparação ao placebo. Ainda não há grandes estudos comparando diretamente a eficácia do Denosumab em relação ao Teriparide ou aos bifosfonatos por via venosa. Nos poucos dados existentes, a sua eficácia na prevenção das fraturas parece ser semelhante a do ácido zoledrônico. Portanto, não temos certeza se ele é realmente superior aos tratamentos já existentes. Também não há estudos de longo prazo sobre a sua segurança.
Apesar da inicial empolgação que o produto esteja provocando, a maioria dos especialistas ainda não recomenda essa droga como primeira opção de tratamento. Talvez no futuro, o denosumab venha a se tornar o tratamento de escolha para osteoporose, mas, no momento, o mais sensato é utilizá-lo apenas naqueles pacientes que não toleram ou não tiveram boa resposta com as drogas habituais. Pacientes com insuficiência renal também são bons candidatos para o denosumab, uma vez que os bifosfonato são contraindicados nessa população.
Tratamento não medicamentoso
Além do tratamento com drogas, é importante implementar mudanças nos hábitos de vida. Deve-se abandonar o cigarro e evitar excesso de bebidas alcoólicas. A prática de exercícios físicos, incluindo musculação, e o consumo de alimentos como leite e derivados, legumes verdes, cereais, frutos secos e peixe, ajudam na prevenção.
Também é importante a exposição solar; 20 a 30 minutos de sol por dia, entre 6h e 10h é o indicado. Apenas 25% do corpo precisam estar expostos para que haja um produção adequada de vitamina D através da pele.
fonte-https://www.mdsaude.com/
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